Total de visualizações de página
quarta-feira, 27 de setembro de 2017
terça-feira, 26 de setembro de 2017
segunda-feira, 25 de setembro de 2017
domingo, 24 de setembro de 2017
Sem Regras poéticas - Paulo Tabatinga
A minha poesia está fora das regras poéticas - a minha poesia mora em mim também!
sexta-feira, 22 de setembro de 2017
quinta-feira, 21 de setembro de 2017
quarta-feira, 20 de setembro de 2017
terça-feira, 19 de setembro de 2017
segunda-feira, 18 de setembro de 2017
Comentários e críticas sobre o livro A Cidade Sitiada:
:
:
UM LIVRO
INCÔMODO
Paulo
Tabatinga.dublê de fotógrafo,poeta e filósofo, acaba de lançar "A Cidade
Vigiada",um livro incômodo por destinar-se ao cérebro e não ao coração.
Armado de sua máquina e movido por sua ira santa,Paulo registra,fotografa,denuncia.
No livro, imagem e texto praticamente se fundem com o objetivo de incomodar.
Textos curtos e cortantes revelam-nos a cidade que não queremos ver.
Parabéns,Paulo.
Cineas
Santos – Facebook – 31/maio de 2017
Acabei de ler o seu livro. Gostei muito de tudo que vi, li e
senti.
A cidade que pulsa nas calçadas e nos becos das ruas sem-fim
revelada em sua face nua e coagida pelo olhar panóptico do alto dos mirantes
indóceis.
Super parabéns!
Jaislan Honório Monteiro*
* Graduado em História e Mestre em Hitória do Brasil (
PPGHB/UFPI) Julho de 2017
Amigo Paulo Tabatinga
Lopes, poetas não morrem porque são feitos do
"barro" mágico ao qual você se refere. Você e as ruas de Teresina são
feitas da mesma matéria. Enquanto houver Teresina, sua sina de permanecer
estará garantida. Nosso amigo Kenard Kruel
Fagundes afirmou que você é o poeta das ruas teresinenses.
Gostaria de receber um elogio assim: a maioria fica trancada ao redor de
arquivos e estantes sombrias, com seus versos gemendo de dor pela solidão, o
abandono, o esquecimento... Você é a própria poesia transeunte, vivida a cada
instante e em cada tirada sua, que nos desconcerta, que nos mostra o óbvio que
não vimos. Você sempre foi assim, só que agora está mais "lúcido",
sem tantas ilusões. E daí?! Também estou assim, apesar "dos urubus sobre
os girassóis e a cara dos caretas". Como você diz: um abraço "embriagado",
de afeto e admiração. Uma última palavra: ainda há, sim, canção, valsas, salões
e esperança. Um beijo no coração do velho amigo-irmão! Postada no facebook, dia 28 de julho de 2017 Sergio Herinque Batista
Ontem
fazendo uma cobertura jornalística da Procissão dos Sanfoneiros fui
surpreendido com uma grata surpresa. O novo livro do @paulotabatinga.poesia.
Compulsão por novas idéias sempre! Adiante: Como um episódio de Black Mirror, a
obra reflete um panorama das novas vicissitudes tecnológicas. O autor exercita
seus próprios músculos (mentais) distendidos, mantendo uma distância dos
artistas que insistem em se estagnar. Em uma das suas frases usa a poesia como
metáfora para as artes e exige e conclama mais cultura por favor/ please/ s'il
vous plaît! Anárquico, irônico, romântico e um tanto narcisista ele é... ou
foi! E quem não é/somos? Ele mesmo - o autor - é um vigia tecnológico,
se tornando a antítese de sua tese. Desafiador, hein?
Henrique Douglas ( Jornalista e integrante da banda Os
Radiofônicos ) postada no instagram. Dia 03 de agosto de 2017
O livro de Paulo Tabatinga recebeu Menção Honrosa no Concurso H. Dobal,
criado como parte das comemorações do primeiro centenário da Academia Piauiense
de Letras.Agosto de 2017 : Veja abaixo, no link:
http://www.portalpmt.teresina.pi.gov.br/noticia/Fundacao-Monsenhor-Chaves-e-Academia-Piauiense-de-Letras-divulgam-vencedor-do-Concurso-Poeta-H-Dobal/15597
http://www.portalpmt.teresina.pi.gov.br/noticia/Fundacao-Monsenhor-Chaves-e-Academia-Piauiense-de-Letras-divulgam-vencedor-do-Concurso-Poeta-H-Dobal/15597
domingo, 17 de setembro de 2017
quinta-feira, 14 de setembro de 2017
segunda-feira, 11 de setembro de 2017
domingo, 10 de setembro de 2017
sábado, 9 de setembro de 2017
sexta-feira, 8 de setembro de 2017
quinta-feira, 7 de setembro de 2017
Testes Nucleares
Qual a relação entre testes nucleares e desastres naturais ... terremotos, furacões e etc.?
quarta-feira, 6 de setembro de 2017
segunda-feira, 4 de setembro de 2017
domingo, 3 de setembro de 2017
Academia
vai chegar o dia
em que as universidades terão quase todos os cérebros nas mãos.
mas elas não terão mais cérebro para compreender os cérebros que elas têm nas mãos.
Paulo tabatinga
em que as universidades terão quase todos os cérebros nas mãos.
mas elas não terão mais cérebro para compreender os cérebros que elas têm nas mãos.
Paulo tabatinga
sábado, 2 de setembro de 2017
sexta-feira, 1 de setembro de 2017
quinta-feira, 31 de agosto de 2017
quarta-feira, 30 de agosto de 2017
terça-feira, 29 de agosto de 2017
Por quem as Panelas Dobram - Edmar Oliveira
O comandante da Rota de São Paulo confessou desavergonhadamente que não pode tratar morador de favela igual trata moradores do Jardins. Mais: a polícia perde o respeito se não for enérgica com favelados, mas os moradores de bairros nobres podem ficar assustados se não forem tratados com delicadeza. A política da desigualdade foi declarada oficial por um representante bastante graduado de um poder público.
Temos aqui apenas a confissão de que a nossa sociedade não aboliu a escravidão, como quis uma lei que ninguém cumpriu. Aqui fica entendida a revolta de nossas elites às leis de cotas, aos negros nas universidades, à bolsa-família, aos aeroportos ficarem parecidos a rodoviárias, ao perfume da madame usado pela empregada, ao massacre policial diário para manter os favelados no seu lugar.
Eu não sei se vocês perceberam, mas tudo isso – que por um momento diminuiu, um pouco que seja, o enorme fosso social entre a casa grande e a senzala – voltou a nossa normalidade escravagista. As universidades serão pagas para tirar os pretos e pobres de suas salas; o cartão do bolsa-família é ridicularizado e rapidamente apagado de nossa vista; nos saguões dos aeroportos não há mais chinelo de dedo com bermuda e regata viajando; os direitos das domésticas – que vinham sendo regularizados – foram ao ralo, tão desnecessários quanto o perfume que elas ousaram usar; as linhas de ônibus foram reorganizadas para que os bondes das favelas não cheguem à zona sul; a guerra às drogas é só uma desculpa para manter a favela sob controle; portanto é mais que natural que a polícia escrache os filhos dos escravos e trate com polidez o “cidadão de bem” dos Jardins.
Foi contra a ameaça de se querer apagar – ou esmaecer um pouco que fosse – a secular divisão de nossa sociedade escravocrata, que a classe média – guardiã das elites na esperança inútil de por elas ser acolhida – foi para as ruas bater panelas com a camisa da seleção. Não foi pela corrupção como a mídia tentou fazer parecer. Foi para mandar as esquerdas para Cuba. Foi por medo de que o país se tornasse bolivariano – gritou quem nem sabia a identidade do libertador – e abolisse a escravidão com que nos acostumamos desde que trouxemos escravizados amontoados nos navios negreiros para o cais do Valongo.
Ainda hoje festejamos na Praia de João Fernandes, em Búzios, a memória desse corajoso traficante de almas. Pela praia que leva seu nome fizemos um tráfico irregular – mesmo depois da abolição – sob as vistas grossas de um governo que sempre protegeu os seus malvados favoritos. João Fernandes foi um grande traficante de escravizados. João Fernandes é o verdadeiro herói dessa nação escravocrata. É ele que mantém os pretos e pobres “sob controle” nas favelas, usando a força policial do governo para, em nome de um novo tráfico, manter a escravidão. E a elite toma uísque na praia de João Fernandes, enquanto a classe média não permite que ônibus com os negros das favelas desembarquem na zona sul. Até hoje querem os negros em suas cozinhas, não na praia.
Então, parem de cobrar que os batedores de panelas voltem às ruas porque a corrupção só piorou. Não foi por ela – até foi porque alguns bolivarianos se enlamearam nas práticas privativas dos donos dessa nação. Mas não era a razão principal. As panelas gritaram porque a ordem natural de uma nação escravocrata ameaçou mudar.
As panelas calaram-se porque os donos da nação escravocrata voltaram ao berço esplêndido ao som do mar e a luz do céu profundo, enquanto o braço forte do escravizado movimenta o impávido colosso.
E eles querem que assim seja eternamente…
__________________________
foto: feita por Marc Ferrez de um navio negreiro no Brasil. O ano é 1882. A foto foi feita clandestinamente.
segunda-feira, 21 de agosto de 2017
Um ditado ao revés
Ontem eu era inteligente, queria mudar a mim mesmo.
hoje sou sábio, quero mudar o mundo.
Paulo Tabatinga
hoje sou sábio, quero mudar o mundo.
Paulo Tabatinga
quarta-feira, 16 de agosto de 2017
Teresina - Geraldo Borges
Teresina (
para o poeta da Cidade Sitiada: Paulo Tabatinga )
Quem está
mais solitário
No teu
aniversario?
O poeta nos
teus botequins
Ou o povo
que te edificou
No concreto
do teu cais
Nas torres
de tuas igrejas
Nos coretos
de tuas praças
Nas varandas
de teus sobrados
Nas avenidas
de tua amargura
O povo te dá
parabéns nesse dia
E que Deus
te proteja amém
Nessa hora
de acender as velas
E pintar os
balões de alegria.
(Geraldo Borges)
domingo, 13 de agosto de 2017
Teresina ( Polônia )
Descobri que tem uma Teresina na Polônia...
Teresina [tɛrɛɕina] é uma vila no distrito administrativo de Krzymów Município, no Condado de Konin, Greater Poland Voivodeship, em Poland oeste-central. [1] Ele fica a cerca de 9 km (6 milhas) a sudeste de Konin e 100 km (62 milhas) a leste da capital regional Poznań.
Teresina [tɛrɛɕina] é uma vila no distrito administrativo de Krzymów Município, no Condado de Konin, Greater Poland Voivodeship, em Poland oeste-central. [1] Ele fica a cerca de 9 km (6 milhas) a sudeste de Konin e 100 km (62 milhas) a leste da capital regional Poznań.
quarta-feira, 9 de agosto de 2017
sábado, 5 de agosto de 2017
quinta-feira, 3 de agosto de 2017
Assinar:
Postagens (Atom)