Comentários e críticas sobre o livro A Cidade Sitiada:
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UM LIVRO
INCÔMODO
Paulo
Tabatinga.dublê de fotógrafo,poeta e filósofo, acaba de lançar "A Cidade
Vigiada",um livro incômodo por destinar-se ao cérebro e não ao coração.
Armado de sua máquina e movido por sua ira santa,Paulo registra,fotografa,denuncia.
No livro, imagem e texto praticamente se fundem com o objetivo de incomodar.
Textos curtos e cortantes revelam-nos a cidade que não queremos ver.
Parabéns,Paulo.
Cineas
Santos – Facebook – 31/maio de 2017
Acabei de ler o seu livro. Gostei muito de tudo que vi, li e
senti.
A cidade que pulsa nas calçadas e nos becos das ruas sem-fim
revelada em sua face nua e coagida pelo olhar panóptico do alto dos mirantes
indóceis.
Super parabéns!
Jaislan Honório Monteiro*
* Graduado em História e Mestre em Hitória do Brasil (
PPGHB/UFPI) Julho de 2017
Amigo Paulo Tabatinga
Lopes, poetas não morrem porque são feitos do
"barro" mágico ao qual você se refere. Você e as ruas de Teresina são
feitas da mesma matéria. Enquanto houver Teresina, sua sina de permanecer
estará garantida. Nosso amigo Kenard Kruel
Fagundes afirmou que você é o poeta das ruas teresinenses.
Gostaria de receber um elogio assim: a maioria fica trancada ao redor de
arquivos e estantes sombrias, com seus versos gemendo de dor pela solidão, o
abandono, o esquecimento... Você é a própria poesia transeunte, vivida a cada
instante e em cada tirada sua, que nos desconcerta, que nos mostra o óbvio que
não vimos. Você sempre foi assim, só que agora está mais "lúcido",
sem tantas ilusões. E daí?! Também estou assim, apesar "dos urubus sobre
os girassóis e a cara dos caretas". Como você diz: um abraço "embriagado",
de afeto e admiração. Uma última palavra: ainda há, sim, canção, valsas, salões
e esperança. Um beijo no coração do velho amigo-irmão! Postada no facebook, dia 28 de julho de 2017 Sergio Herinque Batista
Ontem
fazendo uma cobertura jornalística da Procissão dos Sanfoneiros fui
surpreendido com uma grata surpresa. O novo livro do @paulotabatinga.poesia.
Compulsão por novas idéias sempre! Adiante: Como um episódio de Black Mirror, a
obra reflete um panorama das novas vicissitudes tecnológicas. O autor exercita
seus próprios músculos (mentais) distendidos, mantendo uma distância dos
artistas que insistem em se estagnar. Em uma das suas frases usa a poesia como
metáfora para as artes e exige e conclama mais cultura por favor/ please/ s'il
vous plaît! Anárquico, irônico, romântico e um tanto narcisista ele é... ou
foi! E quem não é/somos? Ele mesmo - o autor - é um vigia tecnológico,
se tornando a antítese de sua tese. Desafiador, hein?
Henrique Douglas ( Jornalista e integrante da banda Os
Radiofônicos ) postada no instagram. Dia 03 de agosto de 2017
O livro de Paulo Tabatinga recebeu Menção Honrosa no Concurso H. Dobal,
criado como parte das comemorações do primeiro centenário da Academia Piauiense
de Letras.Agosto de 2017 : Veja abaixo, no link:
http://www.portalpmt.teresina.pi.gov.br/noticia/Fundacao-Monsenhor-Chaves-e-Academia-Piauiense-de-Letras-divulgam-vencedor-do-Concurso-Poeta-H-Dobal/15597
http://www.portalpmt.teresina.pi.gov.br/noticia/Fundacao-Monsenhor-Chaves-e-Academia-Piauiense-de-Letras-divulgam-vencedor-do-Concurso-Poeta-H-Dobal/15597
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