Eu, há pouco tempo, quando chegava o sábado queria "descer" para o centro, tomar cerveja, sentir a cidade, que aos poucos, numa velocidade neo liberal, perdia-se na solidão imposta. insistir nisso muito tempo, e andava, a cada dia que passava, sozinho; como um ser atravessando um deserto, sem camelo oásis e nada. a cervela era meu combustível, que eu comprava com meus livros vendidos. atravessei ruas, vielas, pontes e shoppings. ( mas só comecei escrever isso porque lembrei-me de postar aqui uma música que eu sempre ouvia quando era sábado) essa aqui:
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