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quinta-feira, 3 de agosto de 2017
terça-feira, 1 de agosto de 2017
sexta-feira, 28 de julho de 2017
Conversa no Facebook
Sergio Herinque Batista e eu - essa é do tempo em que eu era alegre e jovem... do tempo que eu tinha em mim todos os sonhos do mundo.".hoje estou lúcido como se tivesse pra morrer" - não há mais metafísica no mundo do que sonhar -mas a canção está acabando.. e não há mais valsas... nem salão nem esperança: mas eu não desisto nunca: eu sou feito de poesia. eu sou feito de barro e de sol e das coisas que sobram. abraços embriagados! ... e que apesar dos urubus sobre os girassóis, que chova do mesmo leite bom na cara dos caretas!
Paulo Tabatinga ( meio Cae e Pessoa )
Sergio Herinque Batista Amigo Paulo Tabatinga Lopes, poetas não morrem porque são feitos do "barro" mágico ao qual você se refere. Você e as ruas de Teresina são feitas da mesma matéria. Enquanto houver Teresina, sua sina de permanecer estará garantida. Nosso amigo Kenard Kruel Fagundes afirmou que você é o poeta das ruas teresinenses. Gostaria de receber um elogio assim: a maioria fica trancada ao redor de arquivos e estantes sombrias, com seus versos gemendo de dor pela solidão, o abandono, o esquecimento... Você é a própria poesia transeunte, vivida a cada instante e em cada tirada sua, que nos desconcerta, que nos mostra o óbvio que não vimos. Você sempre foi assim, só que agora está mais "lúcido", sem tantas ilusões. E daí?! Também estou assim, apesar "dos urubus sobre os girassóis e a cara dos caretas". Como você diz: um abraço "embriagado", de afeto e admiração. Uma última palavra: ainda há, sim, canção, valsas, salões e esperança. Um beijo no coração do velho amigo-irmão!
eu só falei de morte porque lembre-me de um poema de Fernando Pessoa ( Tabacaria ), e também da Teresina atual, onde o sol brilha com intensidade mas o suicídio induzido pela mídia que recomenda sala escura e protetor solar. só foi por isso. e outra coisa: quem não tem carro, para ficar preso nas vias e nos shoppings,fica preso em casa; não pode caminhar e nem contemplar, já que a cidade morre.
Paulo Tabatinga para
quinta-feira, 27 de julho de 2017
domingo, 23 de julho de 2017
quarta-feira, 19 de julho de 2017
https://www.facebook.com/josemarqes.zemarx/videos/1383110475069582/
Música: Rafael Arcanjo
Letra: Paulo Tabatinga
domingo, 9 de julho de 2017
sexta-feira, 7 de julho de 2017
domingo, 25 de junho de 2017
domingo, 11 de junho de 2017
Amar Pelos Dois - Luísa Sobral e Salvador Sobral
não me canso de ouvi Amar Pelos Dois .( entre uma cervejas e outras). Luisa e Salvador Sobral me salvaram de um brasil perdido que cultua safadões. Viva o resgate do lirismo português! Viva a poesia!
quinta-feira, 1 de junho de 2017
A Cidade Vigiada
UM LIVRO INCÔMODO
Paulo Tabatinga.dublê de fotógrafo,poeta e filósofo, acaba de lançar "A Cidade Vigiada",um livro incômodo por destinar-se ao cérebro e não ao coração. Armado de sua máquina e movido por sua ira santa,Paulo registra,fotografa,denuncia. No livro, imagem e texto praticamente se fundem com o objetivo de incomodar. Textos curtos e cortantes revelam-nos a cidade que não queremos ver. Parabéns,Paulo.
Cineas Santos (Poeta, cronista, intelectual, professor, agente cultural, advogado, editor e livreiro brasileiro. )
sexta-feira, 26 de maio de 2017
Bandeira de Amor ( Paulo Tabatinga ) musicado por Rafael Arcanjo
Samba:
Minha bandeira de amor
Presente no meu dia a dia
Reflete-se na flor
Meu passado de poesia
Hoje eu quero cantar
Sambar e sair por aí
Botar o meu bloco na rua
Ser feliz sem parar
Vamos sambar
Que o carnaval já chegou
O samba é samba
É o desencontro da dor terça-feira, 23 de maio de 2017
sexta-feira, 19 de maio de 2017
A Cidade Vigiada - Geraldo Borges
A cidade
vigiada
O poeta Paulo Tabatinga, não tem
nenhum pudor, de empunhar o seu verbo, como uma espada flamejante. O seu livro,
a Cidade vigiada, é um molotov, uma granada, explodindo, nas ruas e parques de
qualquer cidade desse planeta que dizem ser azul, mas estar cinza,e aonde os
mapas ideológicos se igualam. Cada poesia do poeta parece um
selo do Apocalipse, carimbando uma mensagem; um rastilho de pólvora na
trajetória da loucura humana. O pior é que o que ele diz é pura verdade, mesmo
com o verbo de sua poesia impura.
Quem se aventura a ler o seu livro,
continuará lendo, vendo a beleza de suas fotos, ou, o colocará de lado, como um
objeto inútil.
Para mim o livro do poeta lembra-me uma
espécie de divina comédia, um delírio, talvez só para embriagados, com um
detalhe: sua divina comédia, só possui o inferno, e quem entra em suas
paginas deixa toda a esperança.
Ou a mesma ainda não morreu?
quinta-feira, 18 de maio de 2017
terça-feira, 9 de maio de 2017
segunda-feira, 9 de janeiro de 2017
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