Ter é Sina II
Cidade sem memória
Sol e sombra do nada
Sitia os deserdados
O fogo o terror nas casas de palha
Os pedaços da doméstica
Quarentinha bibelo nicinha
Guerra silenciosa e
Capital resdistribui os espaços
Da forma à Frei serafim
Os anos fiados em miséria
Perdidos à sombra do tempo
Perpetuados à luz do dia
Fabricados armazenados
Teresina: Claudino e cia
Tajra tajra taJRra tajra tarja
A igreja do Santo negro
Submersa em lendas
Superpoem-se as torres
Do amparo e a crença dos fies
Paisagem artificial
Se interpôs à brisa libertina
Espigões tramam a colheita diária
De calor e cansaço
Um monumento à morte
Potycabana anfiarte
Divisa a linha da vida
Na miragem das coroas
Ao lírico por do sol
Avermelhando as cortinas
O Rio se dá assoreado fulminado
Entre navios sonâmbulos
Paruacu, Rio de sonho, salve, salve!
Um pescador de horizontes
Senamora sete moças virgens
Sobre o neon de Natal da ponte
Para-raios vigiam o mito
Coriscos já não riscam noite
Não se pode dizer de lendas
Antenas sensíveis decidiram céu de enigmas
Elias Paz e Silva, Poemario II, 1992.
Cidade sem memória
Sol e sombra do nada
Sitia os deserdados
O fogo o terror nas casas de palha
Os pedaços da doméstica
Quarentinha bibelo nicinha
Guerra silenciosa e
Capital resdistribui os espaços
Da forma à Frei serafim
Os anos fiados em miséria
Perdidos à sombra do tempo
Perpetuados à luz do dia
Fabricados armazenados
Teresina: Claudino e cia
Tajra tajra taJRra tajra tarja
A igreja do Santo negro
Submersa em lendas
Superpoem-se as torres
Do amparo e a crença dos fies
Paisagem artificial
Se interpôs à brisa libertina
Espigões tramam a colheita diária
De calor e cansaço
Um monumento à morte
Potycabana anfiarte
Divisa a linha da vida
Na miragem das coroas
Ao lírico por do sol
Avermelhando as cortinas
O Rio se dá assoreado fulminado
Entre navios sonâmbulos
Paruacu, Rio de sonho, salve, salve!
Um pescador de horizontes
Senamora sete moças virgens
Sobre o neon de Natal da ponte
Para-raios vigiam o mito
Coriscos já não riscam noite
Não se pode dizer de lendas
Antenas sensíveis decidiram céu de enigmas
Elias Paz e Silva, Poemario II, 1992.
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