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sexta-feira, 16 de agosto de 2019
quinta-feira, 15 de agosto de 2019
O poeta
O poeta atravessava a praça
da cidade vazia
Um drogado o matou;
então foi justificada a morte do poeta!
Paulo Tabatinga
da cidade vazia
Um drogado o matou;
então foi justificada a morte do poeta!
Paulo Tabatinga
Buraco Negro
Se o buraco negro
engolir todo o universo;
é que o universo é somente UM!
Paulo Tabatinga
engolir todo o universo;
é que o universo é somente UM!
Paulo Tabatinga
Ter é Sina (Elias Paz)
Ter é Sina II
Cidade sem memória
Sol e sombra do nada
Sitia os deserdados
O fogo o terror nas casas de palha
Os pedaços da doméstica
Quarentinha bibelo nicinha
Guerra silenciosa e
Capital resdistribui os espaços
Da forma à Frei serafim
Os anos fiados em miséria
Perdidos à sombra do tempo
Perpetuados à luz do dia
Fabricados armazenados
Teresina: Claudino e cia
Tajra tajra taJRra tajra tarja
A igreja do Santo negro
Submersa em lendas
Superpoem-se as torres
Do amparo e a crença dos fies
Paisagem artificial
Se interpôs à brisa libertina
Espigões tramam a colheita diária
De calor e cansaço
Um monumento à morte
Potycabana anfiarte
Divisa a linha da vida
Na miragem das coroas
Ao lírico por do sol
Avermelhando as cortinas
O Rio se dá assoreado fulminado
Entre navios sonâmbulos
Paruacu, Rio de sonho, salve, salve!
Um pescador de horizontes
Senamora sete moças virgens
Sobre o neon de Natal da ponte
Para-raios vigiam o mito
Coriscos já não riscam noite
Não se pode dizer de lendas
Antenas sensíveis decidiram céu de enigmas
Elias Paz e Silva, Poemario II, 1992.
Cidade sem memória
Sol e sombra do nada
Sitia os deserdados
O fogo o terror nas casas de palha
Os pedaços da doméstica
Quarentinha bibelo nicinha
Guerra silenciosa e
Capital resdistribui os espaços
Da forma à Frei serafim
Os anos fiados em miséria
Perdidos à sombra do tempo
Perpetuados à luz do dia
Fabricados armazenados
Teresina: Claudino e cia
Tajra tajra taJRra tajra tarja
A igreja do Santo negro
Submersa em lendas
Superpoem-se as torres
Do amparo e a crença dos fies
Paisagem artificial
Se interpôs à brisa libertina
Espigões tramam a colheita diária
De calor e cansaço
Um monumento à morte
Potycabana anfiarte
Divisa a linha da vida
Na miragem das coroas
Ao lírico por do sol
Avermelhando as cortinas
O Rio se dá assoreado fulminado
Entre navios sonâmbulos
Paruacu, Rio de sonho, salve, salve!
Um pescador de horizontes
Senamora sete moças virgens
Sobre o neon de Natal da ponte
Para-raios vigiam o mito
Coriscos já não riscam noite
Não se pode dizer de lendas
Antenas sensíveis decidiram céu de enigmas
Elias Paz e Silva, Poemario II, 1992.
A Bossa-Nova é foda!
Demais esse show! e tomando umas, longe dos apitos da cidade, dos primos e aderentes, ouvindo o cantos dos pássaros, que fazem coro com o João; é inefável(indizível) é só sentimentos amalgamados à poesia do violão que não é de um João qualquer. é se fosse? não sei. vambora? Paulo Tabatinga
https://www.youtube.com/watch?v=0CDwqUxCuSM
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