Total de visualizações de página
domingo, 25 de junho de 2017
domingo, 11 de junho de 2017
Amar Pelos Dois - Luísa Sobral e Salvador Sobral
não me canso de ouvi Amar Pelos Dois .( entre uma cervejas e outras). Luisa e Salvador Sobral me salvaram de um brasil perdido que cultua safadões. Viva o resgate do lirismo português! Viva a poesia!
quinta-feira, 1 de junho de 2017
A Cidade Vigiada
UM LIVRO INCÔMODO
Paulo Tabatinga.dublê de fotógrafo,poeta e filósofo, acaba de lançar "A Cidade Vigiada",um livro incômodo por destinar-se ao cérebro e não ao coração. Armado de sua máquina e movido por sua ira santa,Paulo registra,fotografa,denuncia. No livro, imagem e texto praticamente se fundem com o objetivo de incomodar. Textos curtos e cortantes revelam-nos a cidade que não queremos ver. Parabéns,Paulo.
Cineas Santos (Poeta, cronista, intelectual, professor, agente cultural, advogado, editor e livreiro brasileiro. )
sexta-feira, 26 de maio de 2017
Bandeira de Amor ( Paulo Tabatinga ) musicado por Rafael Arcanjo
Samba:
Minha bandeira de amor
Presente no meu dia a dia
Reflete-se na flor
Meu passado de poesia
Hoje eu quero cantar
Sambar e sair por aí
Botar o meu bloco na rua
Ser feliz sem parar
Vamos sambar
Que o carnaval já chegou
O samba é samba
É o desencontro da dor terça-feira, 23 de maio de 2017
sexta-feira, 19 de maio de 2017
A Cidade Vigiada - Geraldo Borges
A cidade
vigiada
O poeta Paulo Tabatinga, não tem
nenhum pudor, de empunhar o seu verbo, como uma espada flamejante. O seu livro,
a Cidade vigiada, é um molotov, uma granada, explodindo, nas ruas e parques de
qualquer cidade desse planeta que dizem ser azul, mas estar cinza,e aonde os
mapas ideológicos se igualam. Cada poesia do poeta parece um
selo do Apocalipse, carimbando uma mensagem; um rastilho de pólvora na
trajetória da loucura humana. O pior é que o que ele diz é pura verdade, mesmo
com o verbo de sua poesia impura.
Quem se aventura a ler o seu livro,
continuará lendo, vendo a beleza de suas fotos, ou, o colocará de lado, como um
objeto inútil.
Para mim o livro do poeta lembra-me uma
espécie de divina comédia, um delírio, talvez só para embriagados, com um
detalhe: sua divina comédia, só possui o inferno, e quem entra em suas
paginas deixa toda a esperança.
Ou a mesma ainda não morreu?
Assinar:
Postagens (Atom)