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domingo, 24 de setembro de 2017

Teresina ( ponte Estaiada )


Pista II ( ( do livro: A Cidade Vigiada, de Paulo Tabatinga )


Máscara - Paulo Tabatinga

Quem não tem máscara não entra no baile do mundo
Simulam guerras pra que não haja batalhas

Paulo Tabatinga 

Sem Regras poéticas - Paulo Tabatinga

A minha poesia está fora das regras poéticas - a minha poesia mora em mim também! 

Guerra Invisível ( do livro: A Cidade Vigiada, de Paulo Tabatinga )


segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Comentários e críticas sobre o livro A Cidade Sitiada:
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UM LIVRO INCÔMODO
Paulo Tabatinga.dublê de fotógrafo,poeta e filósofo, acaba de lançar "A Cidade Vigiada",um livro incômodo por destinar-se ao cérebro e não ao coração. Armado de sua máquina e movido por sua ira santa,Paulo registra,fotografa,denuncia. No livro, imagem e texto praticamente se fundem com o objetivo de incomodar. Textos curtos e cortantes revelam-nos a cidade que não queremos ver. Parabéns,Paulo.

Cineas Santos – Facebook – 31/maio de 2017


Acabei de ler o seu livro. Gostei muito de tudo que vi, li e senti.
A cidade que pulsa nas calçadas e nos becos das ruas sem-fim revelada em sua face nua e coagida pelo olhar panóptico do alto dos mirantes indóceis.
Super parabéns!
Jaislan Honório Monteiro*
* Graduado em História e Mestre em Hitória do Brasil ( PPGHB/UFPI)   Julho de 2017




 Amigo Paulo Tabatinga Lopes, poetas não morrem porque são feitos do "barro" mágico ao qual você se refere. Você e as ruas de Teresina são feitas da mesma matéria. Enquanto houver Teresina, sua sina de permanecer estará garantida. Nosso amigo Kenard Kruel Fagundes afirmou que você é o poeta das ruas teresinenses. Gostaria de receber um elogio assim: a maioria fica trancada ao redor de arquivos e estantes sombrias, com seus versos gemendo de dor pela solidão, o abandono, o esquecimento... Você é a própria poesia transeunte, vivida a cada instante e em cada tirada sua, que nos desconcerta, que nos mostra o óbvio que não vimos. Você sempre foi assim, só que agora está mais "lúcido", sem tantas ilusões. E daí?! Também estou assim, apesar "dos urubus sobre os girassóis e a cara dos caretas". Como você diz: um abraço "embriagado", de afeto e admiração. Uma última palavra: ainda há, sim, canção, valsas, salões e esperança. Um beijo no coração do velho amigo-irmão!   Postada no facebook, dia 28 de julho de 2017   Sergio Herinque Batista



Ontem fazendo uma cobertura jornalística da Procissão dos Sanfoneiros fui surpreendido com uma grata surpresa. O novo livro do @paulotabatinga.poesia. Compulsão por novas idéias sempre! Adiante: Como um episódio de Black Mirror, a obra reflete um panorama das novas vicissitudes tecnológicas. O autor exercita seus próprios músculos (mentais) distendidos, mantendo uma distância dos artistas que insistem em se estagnar. Em uma das suas frases usa a poesia como metáfora para as artes e exige e conclama mais cultura por favor/ please/ s'il vous plaît! Anárquico, irônico, romântico e um tanto narcisista ele é... ou foi! E quem não é/somos? Ele mesmo - o autor - é um vigia tecnológico, se tornando a antítese de sua tese. Desafiador, hein?
Henrique Douglas ( Jornalista e integrante da banda Os Radiofônicos ) postada no instagram. Dia 03 de agosto de 2017